Genero: Boy X BoyIra ter conteodo para mais de 18 anos na segunda parte postada ^^Emparalhamento:
Ravi e NSummer Love... Um suspiro revoltado, um grito contido… um medo do desconhecido….Aquela voz que me avisa para voltar para trás….Aquela que me diz para avançar…um labirinto de sentimentos… um desejo de ir em frente, de seguir por aquele caminho que me leva a teus braços…mas de novo aquele medo…faz-me tremer, querer fugir….Queria recuar no tempo, voltar aquele momento que olhava-mos as estrelas, que sorria-mos e trocava-mos palavras doces…mas o tempo não recua, aquelas palavras foram esquecidas e substituídas pela amargura, pelo medo, pela covardia….a dor ainda vive em meu peito e as memorias ainda não foram queimadas…esse é o meu ponto fraco, tu…tu és o meu ponto fraco…. Um arrepio desconfortável tomou-lhe conta do corpo invadindo-o sem permissão, o mesmo sentimento que engoliu o seu pequeno coração angustiado, apertando-o com força, perguntava-se se esse sentimento não se chamaria medo ou algo similar. Ele não podia nem sabia como explica-lo tinha-se tornado parte dele fazia algum tempo que se esquecera de contar. Olhou mais uma vez para seu pai, ao volante, parecia que ainda podia ouvi-lo dizer aquelas palavras duras mas que no fundo tinha a sua verdade. E isso era algo que não podia negar.
FLASH BACK
-Campo de ferias?- O medo tomou conta da sua voz que lhe saiu tremida dos lábios. Ele nem sequer se podia imaginar longe da sua casa, do seu quarto…do seu único esconderijo…era quase tortuoso pensar nisso.
-Uma colonia de ferias é o melhor para ti, tens 18 anos…Não podes estar sempre em casa, não tens amigos, arranjas sempre alguma desculpa para não ir á escola…chega, …lá vais poder fazer amigos…Conhecer pessoas e divertires te um pouco…e tirar da cabeça que todos te odeiam…- Seu pai disse-lhe olhando-o nos olhos, querendo fazer o seu filho crer nas suas palavras.
-Então mandares-me para fora é a melhor opção?- Qualquer um podia sentir a amargura, o desespero e um certo medo disfarçado na sua voz tremida.
- Filho ouve o teu pai, está na altura de perderes esse teu medo das pessoas…Por favor…por ti…- Ele baixou o rosto escondendo as lagrimas.
- Não são as lagrimas que fazem de ti um homem…toma coragem e segue o rumo que te estamos a dar…confia mais em ti…- Suas lagrimas desciam, não havia forma como explicar o significado das suas lagrimas a eles…eles nunca o perceberam…mas não havia volta a dar, eles já haviam decidido por ele…a única coisa que podia fazer era esperar,…esperar o que aí viria.
FIM DO FLASH BACKEstava próximo…Ele já podia ver os grandes portões da tal colonia. Um certo nervosismo e uma pitada de ansiedade juntaram-se a seu medo.
O carro parou a poucos metros dos portões, ele olhou o seu pai em descrença e engoliu em seco antes de lhe falar.
- Nem me vais deixar lá dentro? Porquê também faz parte do plano de me tornar um homem entrar sozinho?---O seu pai virou o rosto, ele queria que o seu filho ganha-se coragem…Ele não podia leva-lo e protege-lo debaixo da sua asa para sempre, mesmo que isso lhe doesse.
- O que esta no portão é o teu instrutor….Vai ter com ele sempre que precisares….Agora…- Ele fechou os olhos com força antes de se levantar do seu assento e sair do carro e antes de fechar a porta olhou para seu pai mais uma vez.
- Presumo que isso seja um sim…-Bateu a porta do carro demonstrando claramente o seu descontentamento…Pós a sua mochila as costas…sua fiel amiga que nos 3 meses enfiado nesta colonia seria sua única companheira.
-Bem vindo …- Ele podia notar a alegria na voz do homem, mas N não se importou em responder-lhe em vez disso voltou o seu olhar para trás para ver o seu pai desaparecer pelo caminho de arvoredos altos…naquele momento ele sentiu-se traído e abandonado.
- Não te preocupes, vais divertir-te aqui e conhecer pessoas diferentes das da escola…Não tenhas medos Okay?- N olhou para ele sem qualquer reação, pensou que provavelmente os seus pais tinham falado com este homem sobre os seus prolemas e isso deveria ser a razão pelo qual estava parado junto daquele portão alto.
Mas mais uma vez ele não se deu ao trabalho de lhe responder, acenou com a cabeça umas quantas vezes sem o olhar nos olhos.
- O meu nome é Kim joongkook…Vem vou te mostrar o teu quarto…- N segui-o o homem assustadoramente musculado em silencio. Enquanto o seguia observou o cenário que envolvia com os olhos atentos. Tirando as imensas arvores reparou num caminho , também ele em terra batida, que terminava perto de uma grande casa amarela…calculou que fosse a casa dos instrutores…Passou por um espaço enorme preenchido de relvado e algumas tendas…também com duas balizas.
- Quando faz mais calor ou em dias de festa dormimos nas tendas depois de alguns jogos e um pouco de musica…- O homem sorriu novamente, N reparou que quando o homem sorria os seus olhos desapareciam…N perguntava-se como é que ele conseguia ver o caminho, mas isso não lhe reteu a atenção por muito tempo.
- Hum…- Um murmúrio aquase abafado pelo barulho dos ramos das arvores foi tudo o que ele ouviu do menino mais novo.
- Também temos um rio ali em baixo, depois daquele caminho entre os pinheiros…Vais ver amanhã quando lá formos…- Joongkook sorriu-lhe de novo talvez na esperança de conquistar o coração de N e com isso recebesse um sorriso em troca mas tudo o que ganhou foi um acenar com a cabeça.
N não se sentia entusiasmado, muito pelo contrario, ele não queria ir ao rio…Ele não queria r divertir-se ou conhecer pessoas….Ele queria estar só, talvez se não saísse de seu novo quarto as pessoas nem dariam por sua falta…Pelo menos assim ele desejava.
Chegaram finalmente a uma fila de casas pequenas, N suspirou de alivio por estas não serem de madeira, se havia algo que o assustavam eram repteis.
Entrou dentro pequeno compartimento a que o instrutor tinha chamado de quarto..não que fosse mesquinho mas aquele quarto era bem pequeno…era simples….Na verdade ia para lá de simples…O seu interior apenas continha dois beliches, um armário, uma comoda e uma janela…O que mais lhe incomodou no meio daquilo tudo foram as outras 3 camas para alem da sua…Isso significaria que teria que compartilhar o quarto com pelo menos mais três pessoas. Sentiu o seu peito apertar só com a imagem de ter que dividir a sua intimidade com desconhecidos.
-Os outros três devem estar pelas outras casa…Diria que muitos dos que estão já são “clientes” habituais hahaha- O homem riu alto, mas mais uma vez não ganhou reação alguma do menino mais novo…Em vez disso apenas olhou para o Homem como que se estudasse o seu comportamento “anormal” o que deixou Joong kook um pouco desconfortável.
-Hum deves ter visto aquela casa grande amarela perto da entrada, depois de arrumares as tuas coisinhas vai lá ter para o almoço…Todas as refeições são servidas lá ..- Joongkook disse com um olhar serio sobre o menino que apenas acenou com a cabeça enquanto olhava em redor.
- Os teus companheiros de quarto devem estar por aparecer…depois aproveitas e vais com eles …eles conhecem bem o campus…não se atrasem….- O homem sorriu, N acenou-lhe com a cabeça e desiludido com a reação do menino o instrutor lhe deixou sozinho.
N olhou em redor aliviado por estar só…Mas logo aquele alivio desapareceu …Na verdade ele não sabia o que fazer e nem se sentar na cama ele podia arranjar coragem…Pensou então que deveria arrumar as suas coisas mas de novo aquele medo lhe invadiu e pensamentos como que os de que os seus novos colegas poderiam não gostar que ele tocasse nos armários, ou que os usasse primeiro…
Aquele medo tornou-se maior e uma súbita vontade de chorar atacou o seu pequeno coração…e se eles também não gostassem de seu rosto, da maneira como pronunciava as palavras ou mesmo da sua voz….eram pensamentos deste tipo que assaltavam a sua mente e coração …aos poucos as lagrimas faziam o seu caminho pelo rosto do menino…Seu coração falhou uma batida quando sentiu a porta….Deixou-se escorregar pela parede …em um canto qualquer do quarto , escondendo o seu rosto com medo…sentiu os seus olhos pesarem e a sua visão embaçada….
- Será que ele morreu?..- N ouviu a voz desconhecida e tremeu…
- Babo…ele parece-te morto?..- N sentiu o seu coração falhar com aquela voz profunda, que lhe chegou ao coração ,aquela voz não lhe era desconhecida…ele podia jurar que já a tinha ouvido, abri-o os olhinhos inchados do choro e com um tom leve avermelhando e viu os três meninos agachados a sua frente…aquela voz falou de novo e ele seguiu-a ate encontrar seus olhos…eram lhe tão familiar….
- Está tudo bem?- N acordou dos seus pensamentos, ele queria responder-lhe…queria lhe dizer que estava tudo bem mas não conseguia…algo dentro de si impedia-o de falar…e as lagrimas voltaram a ameaçar-lhe.
- Eu sou o Ravi…- Ravi pegou na mão do N que ainda não tinha conseguido virar o seu rosto dos olhos do Ravi, ele acenou com a cabeça e o Ravi ficou quieto a olhar para ele talvez na esperança de que o menino pelo menos dissesse seu nome.
- N ….podem tratar-me por N …- Dizendo o seu nome para aqueles três rapazes, era como que ele estivesse a dar-lhes um bocadinho de si…ele sabe que não faz sentido mas era um bocadinho dele que ele compartilhava tudo por causa daquela voz que lhe era tão familiar…
- Eu sou Ken e este é o Bin de hongbin .- O ken sorriu-lhe tanto que os seus olhos ate desapareceram..
-Não te preocupes com a nossa mascote …ele é sempre assim tolo..- O Ravi sorriu-lhe e o N sentiu aquilo mais uma vez, aquele sentimento antigo que tão bem estava guardado…isso arrepiou seu corpo e encheu-o de um medo repentino, fazendo-o afastar dos três rapazes que o olharam confuso.
N levantou-se e saiu da casa, rapidamente fez o seu caminho para a tal casa amarela que vira quando entrara aqui no campus.
****A noite caia formosa, bela e fresca com aquela essência de verão…os pássaros aconchegavam-se nos ninhos, as cigarras saiam para fora para cantar as suas melodias trabalhadas durante os invernos gélidos. As fogueiras do campus eram acesas e as violas começavam a tocar acompanhadas pelos cantos das cigarras.
Depois do almoço os instrutores tinham elegido alguns dos membros mais velhos no campus para mostrar o espaço aos novos integrantes. N tinha-se refugiado no seu quarto praticamente o dia todo como tinha pensado ninguém daria por sua falta ate o seu instrutos quase o rebocar ate ao acampamento de tendas.
E aqui estava ele sentando em cima de um tronco queimando alguns marchemelos, observando com cuidado as labaredas altas e por vezes espreitando a rapariga que tocava a sua guitarra.
As vozes altas e alegres dos seus companheiros de quarto chamou-lhe atenção e rapidamente os captou com o seu olhar. Ken saltava de um lado para outro com uma pistola pequena de agua e tentava acertar num rapaz mais alto e cabelos negros que mantinha uma expressão seria quase assustadora. Mais ao lado reparou no Ravi que abraçava o hongbin tentando proteger-se de um rapazinho loiro que também lhe tentava acertar com agua da pistola. N não soube porquê mas aquele cenário fez-lhe sorrir mesmo quando não estava incluído, mas o seu sorriso desaparece e rapidamente tenta esconder o seu rosto quando o Ravi o olha.
N olhou de novo para ver se o rapaz ainda o olhava e desesperou quando viu que caminhava em sua direção..
- O que fazer, o que dizer….devo fugir?..—Eram estes os seus pensamentos desesperados cada vez que via o menino mais perto.
Não aguentou e levantou-se mas era tarde demais, ouviu a voz do Ravi chamar-lhe e seu corpo congelou…- Com este comportamento ele vai odiar-me, mas…- N pensou para si antes de voltar o seu corpo para a direção da voz que o chamara.
-N..- O Ravi coçou a parte detrás da cabeça quando chamou o nome do outro menino a sua frente.
- Queres vir connosco?...- O ken apareceu saltando para as costas dele, N recou com o excesso de contacto físico.
- Vamos ao rio…anda vai ser giro. – O Ravi continuou.
N queria ir, mas ao mesmo tempo ele queria dizer que não…ele que pensou que todo este contacto social poderia ser muito repentino …era demais para um dia só.
Mas o Ken não lhe deu tempo para responder puxou-lhe pelo braço e no outro levou o Ravi para ao pé dos outros meninos que lhe sorriram.
- O N veem connosco…há…este é o hyuk o nosso bebe e este é o Leo o nosso pai- O ken levou um carolo do rapaz chamado Leo e o hyuk disse algo como o Ken ser o avó.
Rapidamente chegaram ao rio, todos começaram a despir as roupas ficando em boxers ou alguns também com uma t-shirt sem mangas…N ficou com medo e vergonha ele tentou fugir mas o Ravi parou-o.
- Não precisas de tirar a roupa se não quiseres…mas tens mais chances de ficares de castigo se o joongkook te apanhar…- Ele sorriu aproximando-se do N.
N conteu um grito quando sentiu as mãos do Ravi puxar-lhe a t-shirt para fora do seu corpo, ele olhou para o rosto do Ravi com vergonha e observou o sorriso que o Ravi tinha nos lábios. Sua reação teria sido empurrar o outro menino se este fosse outro…mas com o Ravi era diferente, era um sentimento agradável e assustador estar a sentir as mãos suaves do menino loiro na sua pele . Fechou os olhos quando sentiu as mãos do Ravi em suas calças, mandando-as para longe de seu corpo…tentou tapar-se para o menino não ver seu corpo mas foi inútil..
- Melhor assim?...- Ravi brincou com os cabelos do menino mais velho… N estremeceu e Ravi sentiu isso…
- Vamos?...-N abriu os olhos confuso.
- Hum?.—Ravi sorriu e pegou no N em estilo de noiva e saltou da pedra para agua gelado do rio.
N e Ravi vieram ao de cima para ouvir os restantes a gritar e a rir. O ken brincava de tarzan e chamava o Leo de Jane e este atirava-o sempre ao rio sempre que o outro menino subia na corda a gritar o grito épico do tarzan.
O hongbin Tentava afogar o Ken e o hyuk saltava para as costas do Ravi e mandava água ao N, o Leo quando não mandava o ken para a água juntava-se a guerra de água…
****N sentou-se na sua cama, Ken via algo no telemóvel com o Hongbin e o Ravi arrumava qualquer coisa no armário. N seguia cada movimento do Ravi, ele gostou muito de todo o episodio no rio…mas algo dentro dele gritava para que ele se afastasse do Ravi, algo mais forte que o seu desejo de se aproximar, a forma como ele lhe tinha tocado tinha significado algo mais do que aquilo que parecera para o outro menino…e N sabia que se o outro soubesse como ele se tinha sentido o iria afastar, fazer pouco dele e magoa-lo como todos sempre lhe fizeram…N já estava habituado a ser pisado, mas algo lhe dizia que se fosse pelo o Ravi a ferida ia ser muito maior do que as outras.
****As horas passavam, a amanhã surgia como todas as manhãs…N abri-o os olhos e deu-se conta que tudo o que passara não tinha sido um sonho…era real…e ele ainda estava ali enfiado.
-Hey…acordas-te antes da corneta..- O Ravi sorriu-lhe enquanto atava os atacadores, N virou-lhe o rosto…ele tinha que se manter afastado dele…para seu próprio bem ele devia…
N levantou-se pegou na sua roupa e numa toalha, seguiu para o balneário atras das casas sem proferir uma palavra para o Ravi …lá dentro despiu seu pijama, ligou a agua quente e mergulhou seu corpo nela…teve esperança que seus sentimentos e medos descessem com ela…para longe….
- Estas zangado comigo?...- N sentiu seu corpo nu ser abraço por detrás e conteu a sua respiração…ele não sabia o que fazer…
-Rav…ravi?- A sua voz tremia e era fraca e soou como um murmúrio, Ravi sorriu e apertou o corpo do N no dele…N tentou soltar-se e voltou-se para ele para descobrir que o Ravi também estava nu…ele olhou para ele em descrença …
- Estas zangado comigo?...- Ele perguntou de novo aproximando seu rosto do N.
-N-Não…- O N gaguejou confuso.
- Ainda bem assim não tem mal de dar-mos banho juntos, aqui costumamos fazer muito isso….compartilhar a nossa intimidade ajuda-nos a superar alguns medos das pessoas…- O Ravi sorriu enquanto passava as mãos pelos seus cabelos.
- Eu já tomei…- N saiu do pequeno cubículo e pegou as suas roupas e entrou noutro cubículo sanitário, enxugou seu corpo com pressa e vestiu suas roupas e saiu dali o mais rápido que pode… Deixou seu corpo cair em cima do relvado e tentou raciocinar…mas sua mente levava-o sempre aquele momento em que o Ravi apertava seu corpo com o dele…nus…- Ele esta a brincar comigo?..- Ele pensou enquanto uma lagrima descia pelo seu rosto confundindo-se com as pingas de agua que caiam de seu cabelo escorrendo-lhe pelo rosto e pescoço…
****O dia dos membros do campus tinha sido preenchido por variadas atividades, antes do almoço haviam regado da horta biológica da parte detrás do campus e colhido batatas, cebolas e outros ingredientes precisos no almoço visto que seriam eles a preparar o almoço…era tradição os almoços serem postos nas mãos dos “alunos” do campus…
Depois do almoço tinham feito jogos perto do rio e por fim caíram todos ao rio com o calor do dia a abraça-los….
Então a segunda noite caia na colonia de ferias que aprisionava o N…este havia tentado fugir do Ravi e de seus amigos o dia inteiro e quase conseguiu mas quando a noite chegou…
- Pensei que não estivesses zangado comigo…mas passas-te o dia a fugir.- O N encolheu-se na janela ao ouvir a voz suave e profunda do Ravi…seu corpo tremeu só de ouvir a sua voz…e ele amaldiçoou-se por ser tão fraco…
Ele não queria responder, ele queria que o Ravi desistisse e percebesse que ele não queria falar, mas o Ravi parecia que sabia como me sentia e aproximou-se…mais uma vez eu sentia a respiração quente dele batendo no meu pescoço e ouvia todo o meu corpo a gritar “resiste”…
-Haa vou dormir como uma pedra….yahmmnn- A porta abriu-se e um Ken sonolento fez o caminho ate á sua cama e deitou-se…N suspirou de alivio e fez o mesmo que o menino mais novo e fugiu do Ravi para se deitar na sua cama e fingir que o momento anterior não tivesse existido…que aquele desejo que lhe cresceu ao sentir a respiração quente do Ravi nunca tivesse acontecido…
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O relvado das tendas
- Spoiler:
O rio